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Segundo o mito, Kama, deus do Amor, atingia as «vítimas» com flechas às quais atava flores de jasmim.
Para Xenofonte, é a flor do paraíso.
Cleópatra, antes de conduzir Marco António a um leito de pétalas de rosas, fora ao seu encontro num veleiro cujo casco era de madeira de cedro e cujas velas estavam impregnadas de essência de jasmim!
Na China antiga, o jasmim era o símbolo da beleza feminina e da sua delicadeza.
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Segundo a arte do Feng Shui, possuir jasmim no jardim é indispensável para a harmonia da casa. A farmacopeia chinesa tradicional utiliza-o também misturado com vinho ou chá, ou em óleos de massagem. O jasmim tornou-se, no século XVIII, a flor de Grasse por excelência. Napoleão comprava aí grandes quantidades para Josefina de Beauhrnais.
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