Hoje estive numa conferencia acerca da integracão de imigrantes no mercado de trabalho (e na sociedade em geral). Um dos participantes falou da sua visão, do seu objectivo. E disse que tudo comeca por um pensamento, tudo o que existe, existe porque houve alguém que o pensou. Esse é que é o segredo: o poder do pensamento. Se pensarmos que algo é possível, realizamo-lo; se pensarmos que é impossível... nada se realiza!
É intressante que tenha sido hoje que cheguei a este teu post...É coincidência, ou nada acontece por coincidência!?
Sem dúvida! O mais importante na vida é gostarmos de viver. Os factores activadores desta força motriz não se encontram nos outros ou no ambiente que nos rodeia, mas dentro de cada um de nós! A nossa felicidade não depende dos outros, mas da capacidade que temos de transformar a nossa vida, de sermos um pouco “narcisistas”, de não deixarmos que o nosso sistema nervoso autónomo nos controle. «O Segredo», de forma distorcida, aproxima-se desta realidade. Uma realidade muito aproximada às paixões, onde a quantidade de neurotransmissores libertados no nosso sistema nervoso central nos impedem de ver os defeitos dos nossos parceiros, e nos confere um bem-estar diário. Quem nunca esteve apaixonado que atire a primeira pedra!
4 comentários:
OK, vamos a isso!
Piro
Ou ficamos pelo "A inutilidade do sofrimento"?!
Hoje estive numa conferencia acerca da integracão de imigrantes no mercado de trabalho (e na sociedade em geral). Um dos participantes falou da sua visão, do seu objectivo. E disse que tudo comeca por um pensamento, tudo o que existe, existe porque houve alguém que o pensou.
Esse é que é o segredo: o poder do pensamento. Se pensarmos que algo é possível, realizamo-lo; se pensarmos que é impossível... nada se realiza!
É intressante que tenha sido hoje que cheguei a este teu post...É coincidência, ou nada acontece por coincidência!?
Sem dúvida! O mais importante na vida é gostarmos de viver. Os factores activadores desta força motriz não se encontram nos outros ou no ambiente que nos rodeia, mas dentro de cada um de nós! A nossa felicidade não depende dos outros, mas da capacidade que temos de transformar a nossa vida, de sermos um pouco “narcisistas”, de não deixarmos que o nosso sistema nervoso autónomo nos controle.
«O Segredo», de forma distorcida, aproxima-se desta realidade. Uma realidade muito aproximada às paixões, onde a quantidade de neurotransmissores libertados no nosso sistema nervoso central nos impedem de ver os defeitos dos nossos parceiros, e nos confere um bem-estar diário. Quem nunca esteve apaixonado que atire a primeira pedra!
Enviar um comentário