quarta-feira, setembro 19, 2007

«Nos Roses»


Chérie, explique-moi pourquoi
tu dis: "MON piano, MES roses",
et: "TES livres, TON chien" ... pourquoi
je t'entends déclarer parfois:
"c'est avec MON argent à moi
que je veux acheter ces choses."

Ce qui m'appartient t'appartient !
Pourquoi ces mots qui nous opposent:
le tien, le mien, le mien, le tien?
Si tu m'aimais tout à fait bien,
tu dirais: "LES livres, LE chien"
et: "NOS roses".



Paul Géraldy in "Dualisme"
Pintura de Joana Rêgo ("Senses or Divided Painting"), acrílico sobre tela de linho.



Canela

5 comentários:

Anónimo disse...

O que é meu é meu, o que é teu é teu, mas...amo-te muito! Esta é a nova fórmula do amor (também) em Portugal!
Piro

Anónimo disse...

Amar muito é, e sempre será, a mais eficiente fórmula de amor! Em Portugal ou num qualquer vulcão letárgico!
Amo-te muito é a fórmula primordial!
"Amo-te muito" sempre foi directo ao cerne da questão: "Quanto me amas"?
Amo-te muito.

Anónimo disse...

Amar muito é, e sempre será, a mais eficiente fórmula de amor! Em Portugal ou num qualquer vulcão letárgico!
Amo-te muito é a fórmula primordial!
"Amo-te muito" sempre foi directo ao cerne da questão: "Quanto me amas"?
Amo-te muito.

Anónimo disse...

Amar muito é, e sempre será, a mais eficiente fórmula de amor! Em Portugal ou num qualquer vulcão letárgico!
Amo-te muito é a fórmula primordial!
"Amo-te muito" sempre foi directo ao cerne da questão: "Quanto me amas"?
Amo-te muito.

Anónimo disse...

Amar muito é, e sempre será, a mais eficiente fórmula de amor! Em Portugal ou num qualquer vulcão letárgico!
Amo-te muito é a fórmula primordial!
"Amo-te muito" sempre foi directo ao cerne da questão: "Quanto me amas"?
Amo-te muito.