sábado, janeiro 10, 2009

Portugal of the Portuguese



Um pequeno deleite. Ler aqui.



Canela

Depois do dia de ontem



ainda não se fez cá ski! Que pena!

Canela

quarta-feira, janeiro 07, 2009

Meu Querido Guilherme


"Se quiseres conhecer uma pessoa, não lhe perguntes o que pensa, mas sim o que ama".

Santo Agostinho


Canela

terça-feira, janeiro 06, 2009

Uma questão de tempo

Mudaram-me o nome e agora chamam-me Anjo.
Perguntam-me que quantidade de maldade é necessária para me causar revolta, como me consigo manter “low profile” em determinadas situações, como ainda acredito e mantenho a força para lutar pelos valores essenciais, como me mantenho de forma quase solitária a enfrentar um exército de anacordados. Até quando?
Acredito que lutar pelo que se ama e no que se acredita não custa, mas o organismo desmente-me e começou a comprometer algumas das suas funções orgânicas. Oxalá chegue ao fim.



Canela

terça-feira, dezembro 16, 2008

Um apelo contemporâneo…



ou a sugestão de musiquinha de Natal :)



Canela

domingo, dezembro 14, 2008

sábado, dezembro 06, 2008

Christmas Time

I hope you have lots of fun
but don’t forget to look around.



Canela

sábado, novembro 29, 2008

«Cztery noce z Anną»


«Four Nights with Anna» by Jerzy Skolimowski


Canela

Palavras para quê?


Ou na caminha é que se está bem!


Imagem de autor desconhecido


Canela

domingo, novembro 23, 2008

Parabéns Lininho

Aqui não posso e não devo usar o nome carinhoso pelo qual nos tratamos!

Prémio Crioestaminal 2008 foi atribuído ao projecto liderado por Lino Ferreira, que pretende desenvolver novas terapias celulares para a regeneração do músculo cardíaco. Galardão é entregue a 24 de Novembro, às 16h, no Biocant Park, Parque de Biotecnologia de Portugal, em Cantanhede.

Parece que andamos todos a estudar o mesmo.

Parabéns Carneirinho Lindo! (Carneirinho só de signo! porque a este menino ninguém o cala, ou não fosse Carneiro!)

P.S – Se te sobrar dinheiro, existe por este lado células estaminais de medula óssea à espera!


Imagem retirada daqui.


Canela

«I’m Yours»

I’m too much untamed to belong to someone (to be yours).


Well open up your mind and see like me
Open up your plans and damn you're free
Look into your heart and you'll find love love love love
Listen to the music of the moment, maybe sing with me
All - ah peaceful melody
And it's our God-forsaken right to be loved love loved love loved





Canela

sábado, novembro 22, 2008

terça-feira, novembro 18, 2008

Acorda-me…


quando a Primavera traçar linhas coloridas contra o verde. Até lá deixa que o Inverno me embale e me adormeça.


Canela

sábado, novembro 15, 2008

Doctor Zhivago








Imagem enviada por correio electrónico, autor desconhecido



Canela

sexta-feira, novembro 14, 2008

As coisas que só me acontecem a mim…

ou «porque é que a vida a teu lado é uma permanente aventura»


Ontem, em plena hora de ponta, descia o primeiro lance de escadas em direcção ao metro quando o vejo chegar. No entanto, o cansaço tinha tomado conta de mim por completo e pensei: Não vou correr, vou esperar pelo próximo!
Continuei tranquilamente a descer, e já no segundo lance de escadas, voltei a olhar e lá estava o metro, parado, como se tivesse à minha espera. Aqui dá-se o “volte-face” e pensei: Se eu correr ainda o apanho.
Numa fracção de segundos desatei a correr pelas escadas e pela estação fora, quando estupefacta verifiquei que a multidão que àquela hora pulula na estação gritava e acenava: “Não! Não!”
Sem perceber o que estava a acontecer, pensava: Mas isto está tudo doido ou quê?! Ainda tentei encontrar a explicação no odor do ar da estação, não fosse o caso, de alguém se ter lembrado de a pulverizar com alguma substância alucinogénia, mas a minha preocupação continuava a ser o metro.
Entrei no metro no preciso momento em que a porta se fechava, mas ainda absorvida pelo comportamento anómalo das pessoas que continuavam a gritar: “Não! Não!” E que, nesse preciso momento, também tentavam (desesperadamente) bloquear a porta, e nem me apercebi que as duas carruagens estavam completamente vazias. Quando o metro iniciou a marcha e procurei um lugar para me sentar, é que verifiquei que tinha todas as cadeiras disponíveis. Estranhei, mas como o metro seguia na direcção que eu pretendia, sentei-me e relaxei.
Um espaço de tempo à frente (não consigo precisar quanto) o metro parou, numa zona subterrânea onde só existem trilhos. De repente comecei a pensar que talvez tivesse entrado no metro errado. Esperei mais um pouco para ver o que acontecia e… não acontecia nada. Como me encontrava na segunda carruagem e nem conseguia ver o condutor, a decisão seguinte foi simples: Vou ter de saltar para os trilhos, porque não pretendo passar aqui a noite.
Assim que abri a porta começei a sentir-me uma verdadeira Indiana Jones, com a agravante de não usar roupas e calçado suficientemente confortáveis para descer aquela altura do metro aos trilhos, e saltar de trilho em trilho. Em sérias dificuldades lá vou saltando, literalmente, quando de repente alguém, desesperadamente, gritou: “OH MENINA !” Olhei, e vi o motorista do metro com um colete cheio de faixas reflectoras, que me continuou a interpelar:
- O que estava a fazer dentro do metro?!
- O que faço sempre! Tencionava ir para a estação X! – respondi.
- E não ouviu o que eu disse?!
- E o que foi que o senhor disse?
- Que todos os passageiros deveriam abandonar as carruagens, porque o metro estava fora de serviço.
- Pois! De ter dito isso imediatamente antes de eu ter entrado, porque não ouvi!
- A menina entre no metro que eu vou leva-la à estação, andar aí nos trilhos é perigosíssimo! (principlamente nas horas de ponta, o que na altura nem me passou pela cabeça!) Julgo que por esta altura já devia ter pensado que me pretendia suicidar, e pelo sim, pelo não, para ficar de consciência tranquila o melhor seria deixar-me na estação sã e salva.
Voltei a trepar para o metro (literalmente, nem imaginam a altura!), mas desta vez rumo à direcção certa.
Quando o metro chegou, a estação estava cheia de gente, a olhar para um metro com duas carruagens e uma só passageira em hora de ponta.
Eu, como sempre, empinei o meu nariz arrebitado e sai com o ar de quem: «Sou excêntrica»!


Canela

terça-feira, novembro 11, 2008

Acreditar na intuição

Desde o inicio que julgava a situação, algo me dizia que tinha contornos demasiado obscuros. De resto todos me faziam acreditar que não, até o ranhoso do coração que decidiu manter-se quase de pedra e cal, por mais que eu o puxasse. Hoje, bastaram menos de 10 minutos para que alguém me fizesse acreditar que o melhor é ligar-me ao que não sinto do que ao que vejo. Simples, muito simples.



Canela

sábado, novembro 08, 2008

O Segundo do outro lado do Vento…

Se me vendam os olhos, eu, o arqueiro! Acerto
em cheio no alvo porque o não vejo:
por pensamento e paixão,
ou porque foi tão sentido o vento a luzir nos botões dos salgueiros,
como se atirasse do outro lado do vento,
ou na solidão de um sonho,
ou como se tudo fosse o mesmo: flecha e alvo –
e
cego
acerto em cheio:
porque não quero


Herberto Helder


No dia em que o “Jasmim e Canela” completa dois anos só me resta dirigir um profundo agradecimento a todos os que têm encetado um enorme esforço para o manter activo:

As Flechas que libertam amor e palavras de alento nos momentos difíceis. Aos que me viram as feridas e me analisam a alma:
Piro – obrigada pelo primeiro comentário, pela amizade, pela partilha e cumplicidade.
A Farmácia – obrigada pela amizade, pela permanente presença nos momentos difíceis e pela partilha de vida.
Ângela – obrigada pela amizade, pelo amor, pela presença permanente e pela “mão” que me seca as lágrimas.
Primoca – palavras para quê se somos uma espécie de duas-em-uma, um nó-cego!

As Flechas que segredam os mistérios de vida e a importância do amor
O Trovador – obrigada Doce por todo o enorme amor a uma “lua” distante, tu serás sempre o meu mar.
S. – a que não precisa de estar presente para deixar amor. Obrigada Linda!
Licas – a menina de olhos verde-esmeralda e palavras de mel. Obrigada Linda!
Rosinha – a que tem o dom de colorir o mundo de azul e rosa bebé. Obrigada Linda!
C. – a Maga, aquela que transforma tudo numa fonte de prazer. Obrigada Madrinha!
Ao Daniel – ao construtor de “links” de amizade. Obrigada!

As Flechas que sopram a brisa from the far, far-a-way Land
Frankinho – Thank you! It’s very grateful be your friend!

As Flechas que só se inscreveram no “Blogspot”, para deixar ternas palavras de motivação.
Teresa Rita – Obrigada!

Às Flechas que lêem o “Jasmim e Canela” e que deixaram um ou outro comentário que me escapou. Obrigada!
Às Flechas que lêem o “Jasmim e Canela” e que nunca deixaram comentário. Obrigada!
Às Flechas que lêem o “Jasmim e Canela” de perto, aos que o lêem à distância, a todos, muito, muito obrigada!

E pensar que no inicio éramos só dois: eu e o meu Blog!

Obrigada! E muitos beijinhos a todos.




Canela