No mundo exótico dos chás, estes são dois dos meus preferidos, mais o de canela e o de amêndoa...confesso!
sábado, novembro 29, 2008
domingo, novembro 23, 2008
Parabéns Lininho
Aqui não posso e não devo usar o nome carinhoso pelo qual nos tratamos!
Prémio Crioestaminal 2008 foi atribuído ao projecto liderado por Lino Ferreira, que pretende desenvolver novas terapias celulares para a regeneração do músculo cardíaco. Galardão é entregue a 24 de Novembro, às 16h, no Biocant Park, Parque de Biotecnologia de Portugal, em Cantanhede.
Parece que andamos todos a estudar o mesmo.
Parabéns Carneirinho Lindo! (Carneirinho só de signo! porque a este menino ninguém o cala, ou não fosse Carneiro!)
P.S – Se te sobrar dinheiro, existe por este lado células estaminais de medula óssea à espera!
Imagem retirada daqui.
Canela
Prémio Crioestaminal 2008 foi atribuído ao projecto liderado por Lino Ferreira, que pretende desenvolver novas terapias celulares para a regeneração do músculo cardíaco. Galardão é entregue a 24 de Novembro, às 16h, no Biocant Park, Parque de Biotecnologia de Portugal, em Cantanhede.
Parece que andamos todos a estudar o mesmo.
Parabéns Carneirinho Lindo! (Carneirinho só de signo! porque a este menino ninguém o cala, ou não fosse Carneiro!)
P.S – Se te sobrar dinheiro, existe por este lado células estaminais de medula óssea à espera!
Imagem retirada daqui.
Canela
«I’m Yours»
I’m too much untamed to belong to someone (to be yours).
Well open up your mind and see like me
Open up your plans and damn you're free
Look into your heart and you'll find love love love love
Listen to the music of the moment, maybe sing with me
All - ah peaceful melody
And it's our God-forsaken right to be loved love loved love loved
Canela
Well open up your mind and see like me
Open up your plans and damn you're free
Look into your heart and you'll find love love love love
Listen to the music of the moment, maybe sing with me
All - ah peaceful melody
And it's our God-forsaken right to be loved love loved love loved
Canela
sábado, novembro 22, 2008
terça-feira, novembro 18, 2008
Acorda-me…
sábado, novembro 15, 2008
sexta-feira, novembro 14, 2008
As coisas que só me acontecem a mim…
ou «porque é que a vida a teu lado é uma permanente aventura»
Ontem, em plena hora de ponta, descia o primeiro lance de escadas em direcção ao metro quando o vejo chegar. No entanto, o cansaço tinha tomado conta de mim por completo e pensei: Não vou correr, vou esperar pelo próximo!
Continuei tranquilamente a descer, e já no segundo lance de escadas, voltei a olhar e lá estava o metro, parado, como se tivesse à minha espera. Aqui dá-se o “volte-face” e pensei: Se eu correr ainda o apanho.
Numa fracção de segundos desatei a correr pelas escadas e pela estação fora, quando estupefacta verifiquei que a multidão que àquela hora pulula na estação gritava e acenava: “Não! Não!”
Sem perceber o que estava a acontecer, pensava: Mas isto está tudo doido ou quê?! Ainda tentei encontrar a explicação no odor do ar da estação, não fosse o caso, de alguém se ter lembrado de a pulverizar com alguma substância alucinogénia, mas a minha preocupação continuava a ser o metro.
Entrei no metro no preciso momento em que a porta se fechava, mas ainda absorvida pelo comportamento anómalo das pessoas que continuavam a gritar: “Não! Não!” E que, nesse preciso momento, também tentavam (desesperadamente) bloquear a porta, e nem me apercebi que as duas carruagens estavam completamente vazias. Quando o metro iniciou a marcha e procurei um lugar para me sentar, é que verifiquei que tinha todas as cadeiras disponíveis. Estranhei, mas como o metro seguia na direcção que eu pretendia, sentei-me e relaxei.
Um espaço de tempo à frente (não consigo precisar quanto) o metro parou, numa zona subterrânea onde só existem trilhos. De repente comecei a pensar que talvez tivesse entrado no metro errado. Esperei mais um pouco para ver o que acontecia e… não acontecia nada. Como me encontrava na segunda carruagem e nem conseguia ver o condutor, a decisão seguinte foi simples: Vou ter de saltar para os trilhos, porque não pretendo passar aqui a noite.
Assim que abri a porta começei a sentir-me uma verdadeira Indiana Jones, com a agravante de não usar roupas e calçado suficientemente confortáveis para descer aquela altura do metro aos trilhos, e saltar de trilho em trilho. Em sérias dificuldades lá vou saltando, literalmente, quando de repente alguém, desesperadamente, gritou: “OH MENINA !” Olhei, e vi o motorista do metro com um colete cheio de faixas reflectoras, que me continuou a interpelar:
- O que estava a fazer dentro do metro?!
- O que faço sempre! Tencionava ir para a estação X! – respondi.
- E não ouviu o que eu disse?!
- E o que foi que o senhor disse?
- Que todos os passageiros deveriam abandonar as carruagens, porque o metro estava fora de serviço.
- Pois! De ter dito isso imediatamente antes de eu ter entrado, porque não ouvi!
- A menina entre no metro que eu vou leva-la à estação, andar aí nos trilhos é perigosíssimo! (principlamente nas horas de ponta, o que na altura nem me passou pela cabeça!) Julgo que por esta altura já devia ter pensado que me pretendia suicidar, e pelo sim, pelo não, para ficar de consciência tranquila o melhor seria deixar-me na estação sã e salva.
Voltei a trepar para o metro (literalmente, nem imaginam a altura!), mas desta vez rumo à direcção certa.
Quando o metro chegou, a estação estava cheia de gente, a olhar para um metro com duas carruagens e uma só passageira em hora de ponta.
Eu, como sempre, empinei o meu nariz arrebitado e sai com o ar de quem: «Sou excêntrica»!
Canela
Ontem, em plena hora de ponta, descia o primeiro lance de escadas em direcção ao metro quando o vejo chegar. No entanto, o cansaço tinha tomado conta de mim por completo e pensei: Não vou correr, vou esperar pelo próximo!
Continuei tranquilamente a descer, e já no segundo lance de escadas, voltei a olhar e lá estava o metro, parado, como se tivesse à minha espera. Aqui dá-se o “volte-face” e pensei: Se eu correr ainda o apanho.
Numa fracção de segundos desatei a correr pelas escadas e pela estação fora, quando estupefacta verifiquei que a multidão que àquela hora pulula na estação gritava e acenava: “Não! Não!”
Sem perceber o que estava a acontecer, pensava: Mas isto está tudo doido ou quê?! Ainda tentei encontrar a explicação no odor do ar da estação, não fosse o caso, de alguém se ter lembrado de a pulverizar com alguma substância alucinogénia, mas a minha preocupação continuava a ser o metro.
Entrei no metro no preciso momento em que a porta se fechava, mas ainda absorvida pelo comportamento anómalo das pessoas que continuavam a gritar: “Não! Não!” E que, nesse preciso momento, também tentavam (desesperadamente) bloquear a porta, e nem me apercebi que as duas carruagens estavam completamente vazias. Quando o metro iniciou a marcha e procurei um lugar para me sentar, é que verifiquei que tinha todas as cadeiras disponíveis. Estranhei, mas como o metro seguia na direcção que eu pretendia, sentei-me e relaxei.
Um espaço de tempo à frente (não consigo precisar quanto) o metro parou, numa zona subterrânea onde só existem trilhos. De repente comecei a pensar que talvez tivesse entrado no metro errado. Esperei mais um pouco para ver o que acontecia e… não acontecia nada. Como me encontrava na segunda carruagem e nem conseguia ver o condutor, a decisão seguinte foi simples: Vou ter de saltar para os trilhos, porque não pretendo passar aqui a noite.
Assim que abri a porta começei a sentir-me uma verdadeira Indiana Jones, com a agravante de não usar roupas e calçado suficientemente confortáveis para descer aquela altura do metro aos trilhos, e saltar de trilho em trilho. Em sérias dificuldades lá vou saltando, literalmente, quando de repente alguém, desesperadamente, gritou: “OH MENINA !” Olhei, e vi o motorista do metro com um colete cheio de faixas reflectoras, que me continuou a interpelar:
- O que estava a fazer dentro do metro?!
- O que faço sempre! Tencionava ir para a estação X! – respondi.
- E não ouviu o que eu disse?!
- E o que foi que o senhor disse?
- Que todos os passageiros deveriam abandonar as carruagens, porque o metro estava fora de serviço.
- Pois! De ter dito isso imediatamente antes de eu ter entrado, porque não ouvi!
- A menina entre no metro que eu vou leva-la à estação, andar aí nos trilhos é perigosíssimo! (principlamente nas horas de ponta, o que na altura nem me passou pela cabeça!) Julgo que por esta altura já devia ter pensado que me pretendia suicidar, e pelo sim, pelo não, para ficar de consciência tranquila o melhor seria deixar-me na estação sã e salva.
Voltei a trepar para o metro (literalmente, nem imaginam a altura!), mas desta vez rumo à direcção certa.
Quando o metro chegou, a estação estava cheia de gente, a olhar para um metro com duas carruagens e uma só passageira em hora de ponta.
Eu, como sempre, empinei o meu nariz arrebitado e sai com o ar de quem: «Sou excêntrica»!
Canela
terça-feira, novembro 11, 2008
Acreditar na intuição
Desde o inicio que julgava a situação, algo me dizia que tinha contornos demasiado obscuros. De resto todos me faziam acreditar que não, até o ranhoso do coração que decidiu manter-se quase de pedra e cal, por mais que eu o puxasse. Hoje, bastaram menos de 10 minutos para que alguém me fizesse acreditar que o melhor é ligar-me ao que não sinto do que ao que vejo. Simples, muito simples.
Canela
Canela
sábado, novembro 08, 2008
O Segundo do outro lado do Vento…
Se me vendam os olhos, eu, o arqueiro! Acerto
em cheio no alvo porque o não vejo:
por pensamento e paixão,
ou porque foi tão sentido o vento a luzir nos botões dos salgueiros,
como se atirasse do outro lado do vento,
ou na solidão de um sonho,
ou como se tudo fosse o mesmo: flecha e alvo –
e
cego
acerto em cheio:
porque não quero
em cheio no alvo porque o não vejo:
por pensamento e paixão,
ou porque foi tão sentido o vento a luzir nos botões dos salgueiros,
como se atirasse do outro lado do vento,
ou na solidão de um sonho,
ou como se tudo fosse o mesmo: flecha e alvo –
e
cego
acerto em cheio:
porque não quero
Herberto Helder
No dia em que o “Jasmim e Canela” completa dois anos só me resta dirigir um profundo agradecimento a todos os que têm encetado um enorme esforço para o manter activo:
As Flechas que libertam amor e palavras de alento nos momentos difíceis. Aos que me viram as feridas e me analisam a alma:
Piro – obrigada pelo primeiro comentário, pela amizade, pela partilha e cumplicidade.
A Farmácia – obrigada pela amizade, pela permanente presença nos momentos difíceis e pela partilha de vida.
Ângela – obrigada pela amizade, pelo amor, pela presença permanente e pela “mão” que me seca as lágrimas.
Primoca – palavras para quê se somos uma espécie de duas-em-uma, um nó-cego!
As Flechas que segredam os mistérios de vida e a importância do amor
O Trovador – obrigada Doce por todo o enorme amor a uma “lua” distante, tu serás sempre o meu mar.
S. – a que não precisa de estar presente para deixar amor. Obrigada Linda!
Licas – a menina de olhos verde-esmeralda e palavras de mel. Obrigada Linda!
Rosinha – a que tem o dom de colorir o mundo de azul e rosa bebé. Obrigada Linda!
C. – a Maga, aquela que transforma tudo numa fonte de prazer. Obrigada Madrinha!
Ao Daniel – ao construtor de “links” de amizade. Obrigada!
As Flechas que sopram a brisa from the far, far-a-way Land
Frankinho – Thank you! It’s very grateful be your friend!
As Flechas que só se inscreveram no “Blogspot”, para deixar ternas palavras de motivação.
Teresa Rita – Obrigada!
Às Flechas que lêem o “Jasmim e Canela” e que deixaram um ou outro comentário que me escapou. Obrigada!
Às Flechas que lêem o “Jasmim e Canela” e que nunca deixaram comentário. Obrigada!
Às Flechas que lêem o “Jasmim e Canela” de perto, aos que o lêem à distância, a todos, muito, muito obrigada!
E pensar que no inicio éramos só dois: eu e o meu Blog!
Obrigada! E muitos beijinhos a todos.
Canela
sexta-feira, novembro 07, 2008
Nem bons ventos, nem bons casamentos… (cont.)
A dificuldade parece residir no facto de ninguém estar no sítio. Pelo menos foi a justificação que obtive.
Ou seja, nada de novo!
Ainda bem que eu avisei que é (era!) urgente.
Canela
Ou seja, nada de novo!
Ainda bem que eu avisei que é (era!) urgente.
Canela
Nem bons ventos, nem bons casamentos…
O que me faz detestar o poder central, ou a capital:
Ligo para resolver um problema urgente e a resposta é:
- Não estão a atender, vai ter de ligar mais tarde!
- Mais tarde é quando? – pergunto.
- Mais tarde é a qualquer momento.
- Então o momento é já! Não gosto de esperar.
É claro que Lisboa não gosta destas respostas, da mesma forma que eu não gosto de empecilhos.
P.S – Entretanto escrevi o “post” e publiquei-o e Lisboa continua a não atender. Será que é porque é sexta-feira à tarde?!
Canela
quarta-feira, novembro 05, 2008
Very, very, very…
Hopeful of a better world!
Na manhã em que o cansaço de mais uma directa e da exaustão acumulada me fazem aumentar, de forma quase dramática, a cefaleia, em que o peso das pálpebras me reduzem, significativamente, o tamanho dos olhos, amanheço para um novo dia.
Enfrento o teu olhar glicodoce, o sorriso radiante de alguém que parece olhar de frente para o sol, e a teia de palavras com que me emaranhas:
Na manhã em que o cansaço de mais uma directa e da exaustão acumulada me fazem aumentar, de forma quase dramática, a cefaleia, em que o peso das pálpebras me reduzem, significativamente, o tamanho dos olhos, amanheço para um novo dia.
Enfrento o teu olhar glicodoce, o sorriso radiante de alguém que parece olhar de frente para o sol, e a teia de palavras com que me emaranhas:
- Olá querida! Como estás?!
Bem! Muito bem!
Hoje subi mais uns níveis na minha espiral-de-sonhos.
Hoje passei a compreender melhor Heráclito e a dialética do intrincado “mundo” de Hegel.
Hoje voltei a acreditar que a força de um homem pode mudar o mundo.
Pela minha parte pode contar com a alavanca.
“Dêem-me um ponto de apoio e levantarei o mundo” (Arquimedes)
Canela
segunda-feira, novembro 03, 2008
Paixões
A botânica sempre foi, e deduzo que será, uma das minhas paixões. Não nascera eu para ser o que sou, e era à botânica que dedicava o meu precioso tempo. «Dedicava» é, neste contexto, um termo inapropriado, uma vez que, em tempos idos fiz um herbário e “obrigava” (ok! tirem as aspas) os meus pais a irem comigo colher plantas, a identificarem-nas e a secarem-nas, para posteriormente eu as catalogar e colar nas preciosas folhas do meu herbário.
Os meus pais aprenderam imenso, o «imenso» pertence-lhes. Eu bendigo a sorte por não ter quem me faça o mesmo.
Volta e meia lá dou comigo a abrir as folhas do meu precioso herbário, para lhe sentir o meigo aroma do chá.
Ora, é certo e sabido que quando tenho mais trabalho me dedico a tudo menos ao que tenho, imperiosamente, que fazer, por esta simples razão voltei à botânica.
E, então não é que encontro o Species Plantarum de Carl Linnaeus de 1753. Num site que me tem consumido todo os resquícios de tempo livre (se é que posso chamar livre ao tempo de pausa entre escrita).
Se gostarem de botânica (e já agora de latim), nem que seja um bocadinho, vão adorar. Sigam o meu conselho e espreitam, vá lá.
Imagem retirada daqui.
Canela
sábado, novembro 01, 2008
Promessas
Não gosto de conduzir, prefiro ser conduzida sempre sob a minha orientação, claro. Contudo, os amigos e colegas insistem para que compre um carro, e elaboraram um inquérito, tal é a disponibilidade para me ajudarem.
Disse-lhes que quero um carro híbrido, possante, barato, de baixo consumo e pouco ou nada poluente, para os fazer desistir da ideia.
Os meninos rapidamente encontraram o carro ideal, e como podem verificar, satisfaz por completo todas as minhas exigências: Escolheram um carro lindo, com uma cor que adoro (chocolate!) e estupidamente caro.
Prometi-lhes que se me saísse o Euromilhões, na próxima semana o iríamos comprar. Sinceramente rezo para que não me tenha saído, caso contrário já me imagino a leva-lo de volta para o stand para limar várias arestas! Enfim um pecado, dirão eles!
Imagem retirada daqui.
Canela
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