Mudaram-me o nome e agora chamam-me Anjo.
Perguntam-me que quantidade de maldade é necessária para me causar revolta, como me consigo manter “low profile” em determinadas situações, como ainda acredito e mantenho a força para lutar pelos valores essenciais, como me mantenho de forma quase solitária a enfrentar um exército de anacordados. Até quando?
Acredito que lutar pelo que se ama e no que se acredita não custa, mas o organismo desmente-me e começou a comprometer algumas das suas funções orgânicas. Oxalá chegue ao fim.
Canela