O resto façam como Eu… relax and
Canela
No mundo exótico dos chás, estes são dois dos meus preferidos, mais o de canela e o de amêndoa...confesso!
Espera que para o ano vais vê-lo só assim… no “Blog”!
Bolo magnífico! Vou dizer a verdade, como sempre!!! Feito pela minha mãe e decorado por mim. Para o tornarmos uma “Bomba Calórica” a minha mãe contribuiu com o recheio de leite condensado e eu com o chantilly.
Canela
Nota 1: Só uma sugestão (bem se vê que não percebes nada de bactérias!!!) é favor substituir Streptococcus por Pseudomonas (ler, por favor, Pseudo Monas!!!!) pelo menos sempre produzem piocianina (azul)!
Feliz Natal e um beijinho grande para o N. a R. e as crias (palavras do meu sobrinho X.!!!) o X. e o P.
Nota 2: Não achas que me desenhas-te um bocadinho… como dizer?!... GORDA! Não sei! Se fosse depois do Natal!!! Mas para já (ainda!!!) entro no 34.
Nota 3: Bolo-Rei com Penicillium não?! O quê que achas que tinha o de Sábado????!!!
Desenho do N.
Canela
Um dos meus afilhados suecos adora esta música. E digo um porque ganhei outro. A conversa foi mais ou menos assim:
A minha madrinha é muito cool e a tua é totó!
A pergunta surgiu de imediato:
Podes ser, também, a minha madrinha?!
Pela primeira vez na vida (nem na faculdade) o próprio me pediu para eu ser a madrinha, julgo que agora tem três madrinhas?!
Eu aceitei com um sorriso de orelha-a-orelha, agora tenho quatro afilhados.
Voltando à música, tenho acordado, quase invariavelmente, com ela, se não acordo, ouço-a logo a seguir ao banho e com ela despertam todas as imagens que guardo do A.
A meiguice e a ternura que o A. transporta, bem portuguesa por sinal (igualzinho à madrinha!). Os nossos mimos matinais. E o facto de gostarmos tanto e de nos divertirmos tanto quando estamos juntos.
Como o A. visita o “blog”, aqui fica a música, mas deixa-me dizer-te meu amor lindo:
Never it’s too late to apologize.
Canela
…
Pouco depois, passou perto de um bosque, encontrou uma jovem de longos cabelos negros, nos quais havia enfiado uma margarida, e que estava colhendo flores.
- Bom dia, senhorita. Qual é o melhor caminho para se atravessar o bosque?
A moça não quis acreditar no que ouvia. Arregalou seus belos olhos negros, endireitou o chapelão de palha e disse:
- Atravessar o bosque? Não faça isso! Então não sabe que neste bosque vive o gigante malvado?
João empertigou-se, assumiu um ar de superioridade e, com um sorriso, falou:
- Gigante malvado? Ora, não tenho medo. Já matei sete, de um só golpe.
A moça pegou o ramalhete que havia acabado de colher e olhou com profunda admiração para João, dizendo:
- Sete? Oh… nesse caso, o melhor caminho é aquele, da direita.
…
Um homem que mata sete, de um só golpe, não pode ter medo.
…
Mas… resta saber se a princesa quer casar comigo. Todos os olhos se voltaram para a linda jovem de cabelos cor de ouro que, cantando, respondeu docemente:
Eu não digo que sim
eu não digo que não
eu preciso saber
se você vai poder
cumprir a missão.
Eu não digo que sim
eu não digo que não
se você for valente
e lutar bravamente
eu serei sua, então.
A never ending story… onde cada um escolhe o final que quer, para uma estória com um final feliz.
Canela
I don’t know what is it,
but I distrust myself
when I start to like a girl
a lot.
It makes me nervous.
I don’t say the right things
or perhaps I start
to examine,
evaluate
compute
what I am saying.
If I say, “Do you think it’s going to rain?”
and she says, “I don’t know,”
I start thinking: Does she really like me?
In other words
I get a little creepy.
A friend of mine once said,
“It’s twenty times better to be friends
with someone
than it is to be in love with them.”
I think he’s right and besides,
it’s raining somewhere, programming flowers
and keeping snails happy.
That’s all taken care of.
BUT
if a girl likes me a lot
and starts getting real nervous
and suddenly begins asking me funny questions
and looks sad if I give the wrong answers
and she says things like,
“Do you think it’s going to rain?”
and I say, “It beats me,”
and she says, “Oh,”
and looks a little sad
at the clear blue California sky,
I think: Thank God, it’s you, baby, this time
instead of me.
Richard Brautigan in “It’s raining in love”
Imagem de Alba Luna (“November Rain”), retirada do sítio “Olhares”
Canela