Não me esqueci! Como poderia esquecer-me de ti?! Nem quando o mundo parece desabar, nem quando o Sol não sorri, até mesmo quando dou por mim (quase) a implorar tréguas! Como poderia esquecer-me?! Como se esquecem os nossos passeios “dos bêbados”?! Como se esquecem os três meses de verão passados, ininterruptamente, na praia?! Os dias de trovoada e nós (inconsequentes!) enfiadas dentro do mar e a julgar que mau tempo é só um estado de espírito, como se esquece?! E as toalhas de praia que, contra todas as leis da gravidade iam subindo? E os jogos de andebol que começavam sempre com o “grito de guerra” – HUNGA! E as maçãs verdes que mordia-mos, como se esquece?!
Como não lembrar a nossa incursão pela culinária?! Lembras-te?! A nossa paixão por peixe fez-nos começar, pelo que parecia mais simples, grelhar carapaus, o resultado foi desastroso e terminamos aos vómitos (culpa do insuportável cheiro a peixe!) e com os carapaus todos desfeitos a voarem pela janela! Salvou-nos o arroz de alho da E., absolutamente memorável, e que, ainda hoje, faço aquando das minhas curtíssimas passagens pela cozinha!
Tenho infinitas saudades das nossas intermináveis conversas, dos temas que debatíamos até à exaustão, dos textos que escrevias. Tenho infinitas saudades de te ter mais perto. Tenho inexprimíveis saudades de ti.
Que o dia te abrace na enigmática forma de transmissão de amor.
Como não lembrar a nossa incursão pela culinária?! Lembras-te?! A nossa paixão por peixe fez-nos começar, pelo que parecia mais simples, grelhar carapaus, o resultado foi desastroso e terminamos aos vómitos (culpa do insuportável cheiro a peixe!) e com os carapaus todos desfeitos a voarem pela janela! Salvou-nos o arroz de alho da E., absolutamente memorável, e que, ainda hoje, faço aquando das minhas curtíssimas passagens pela cozinha!
Tenho infinitas saudades das nossas intermináveis conversas, dos temas que debatíamos até à exaustão, dos textos que escrevias. Tenho infinitas saudades de te ter mais perto. Tenho inexprimíveis saudades de ti.
Que o dia te abrace na enigmática forma de transmissão de amor.
Canela
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