Não me lembrava do nome, não me lembro se algum dia lhe atribui um nome, mas lembro-me, perfeitamente, das birras à porta do mercado, da mão-dada da minha mãe a desviar-me do caminho e de me lambuzar toda a comer (o doce, do qual só esta semana descobri o nome) “Paracuca”.
Obrigada Piro.
Podia traduzir “ginguba”. Podia! Não podia?! Mas não o vou fazer! :)
Segue a receita:
INGREDIENTES:
1 KG. DE GINGUBA NATURAL (SEM SER TORRADA)
1 KG. DE AÇÚCAR
1 LT. DE ÁGUA
PREPARAÇÃO:
Deitam-se todos os ingredientes numa panela e leva-se ao fogão em lume brando.
Depois de levantar fervura, vai-se mexendo com uma colher de pau, sempre lentamente.
Continua-se a mexer, até que a paracuca esteja pronta e bastante solta.
ESPALHA-SE A PARACUCA NUM TABULEIRO PARA ARREFECER
Receita enviada pela Piro por “E-mail”, “Powerpoint” da autoria de Henrique Silva.
Fotografia oferecida por um amigo, o N.C.
Canela
Canela